Este blog parou! Já não está na escola quem o continue! A turma que o viveu em pleno já está no 6º ano.
Quem lhe deu o título já não trabalha com a escola, pelo que deixou de ter significado.
É pena. Foi um grande contexto de leitura e escrita.
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sobreirinhos
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
VAMOS CONTINUAR . A semente foi lançada, é deixá-la germinar.
Pois é!
O blogue vai continuar!
E muitas coisas irá publicar.
A professora Carla é a dinamizadora. A professora de 1º e 4º chama-se Vanda Figueira e a do 2º e 3º chama-se Lídia Ribeiro e gostaram da ideia.
Já se escreveram as primeiras cartas e a espera da resposta é emocionante.
Aprendemos que o ano lectivo lá, está a terminar, mas esperamos que, para o ano sejam eles a querer continuar.

O blogue vai continuar!
E muitas coisas irá publicar.
A professora Carla é a dinamizadora. A professora de 1º e 4º chama-se Vanda Figueira e a do 2º e 3º chama-se Lídia Ribeiro e gostaram da ideia.
Já se escreveram as primeiras cartas e a espera da resposta é emocionante.
Aprendemos que o ano lectivo lá, está a terminar, mas esperamos que, para o ano sejam eles a querer continuar.

domingo, 21 de setembro de 2008
PARABÉNS aos alunos e professores da E.B.1 de S. Miguel de Machede.
Os alunos de S. Miguel de Machede viram publicadas as suas poesias inspiradas no livro de António Mota "Se tu visses o que eu vi".
O livro foi lançado na cerimónia de estrega de prémios de excelência, na escola sede e tem uma qualidade excepcional.
Foi o resultado do trabalho de estimulação de escrita criativa e expressão plástica com orientação dos docentes António Pereira, Ana Tabarra e Gertrudes Pastor que também coordenou o projecto. A jovem Joana Dias foi a responsável pelo design gráfico.
O livro pode adquirir-se na E.B.1 de S.Miguel.
APROVEITAMOS PARA MOSTRAR A NOSSA VERSÃO. TAMBÉM FIZEMOS POESIA COM O MESMO TÍTULO " Se tu visses o que eu vi...", INSPIRADOS NO TRABALHO DE António Mota.



O jornal da nossa terra dedicou uma página inteira ao trabalho da escola e do Diogo.
O Azarujense fez o favor de mostrar aos seus assinantes e compradores (quase toda a população de Azaruja) o trabalho desenvolvido na escola, não só dedicando-lhe uma página inteira, como remetendo os leitores para o nosso blog, dando-lhe assim o seu significado: dar uma perspectiva mais vasta do trabalho dos alunos, fazendo com que este seja realmente visível fora das quatro paredes da sala de aula!
À sua directora o nosso agradecimento!
Não sabemos se vai haver continuidade para este blog...
Pois é, foram-se embora para o 2º Ciclo, 12 alunos "sobreirinhos". Os que ficaram têm nova professora.
Ir-se-á colocar a questão: fará sentido continuar com o blog "sobreirinhos", quando já não estão todos (restam 6) e a interacção com o escritor já deixou de existir?
A resposta ainda está em estudo e aparecem propostas de criar um blog da escola. Assim, não se perdia o jeito de escrever para o mundo...
Para já compete-me a mim, professora da turma "sobreirinhos" terminar a mostragem do trabalho desenvolvido e tornar acessível a todos a reflexão sobre ele.
Ir-se-á colocar a questão: fará sentido continuar com o blog "sobreirinhos", quando já não estão todos (restam 6) e a interacção com o escritor já deixou de existir?
A resposta ainda está em estudo e aparecem propostas de criar um blog da escola. Assim, não se perdia o jeito de escrever para o mundo...
Para já compete-me a mim, professora da turma "sobreirinhos" terminar a mostragem do trabalho desenvolvido e tornar acessível a todos a reflexão sobre ele.
"A leitura é um processo universal de obtenção de significados "(Ivone Niza, 1998) e a prova disso é que, ao ler "O Velho e os Pássaros" (de António Mota) e adaptar a obra para o seu teatro de final de ano, os alunos tiveram que se apropriar do significado de palavras que eram tão desconhecidas, como imprescindíveis para a compreensão do que leram. Houve necessidade de recorrer a fotografias antigas (ampliadas), da faina do campo antes do recurso às máquinas.
O autor caracterizou a sua escrita, durante um tempo, num conhecimento das actividades da lavoura, contrapondo-a assim, à que era mais comum até ali, à descrição da vida das grandes cidades.
Como a aquisição do conhecimento é transversal, recorreu-se à expressão plástica para representar conceitos que queriamos adquirir. Assim, surgiu um tempo de construção de significados de palavras como: eira, arado, juntas de bois, debulha, debulhadora, fardos,etc.
Os alunos chamaram-lhe "desenho à vista" mas a "vista" era feita através de fotografias da época. Sairam verdadeiras obras de arte! De entre elas seleccionámos estas:
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Também a professora tem muito que aprender ainda.
Reconheço que esta aprendizagem de publicar blogs ficou ainda muito por desvendar.
Para os alunos é sempre mais fácil aprender. Este é o mundo deles. Nasceram nesta era. A tecnologia já faz parte deles, mesmo que não estejam sempre a utilizá-la, ela está lá.
Para mim, foi uma aprendizagem no âmbito da Formação em Língua Portuguesa, PNEP.
Este foi o princípio. O aprofundamento terá que ser em Formação própria, se houver oferta, ou em auto-formação. Tanta vez que quis introduzir fotografias, ou retirá-las e me "desaparecia" tudo! E tinha que saber, para poder ensinar os alunos a fazê-lo.
As aprendizagens fazem-se assim. Fazendo e desfazendo. Construindo e descontruindo, para dar lugar a mudanças, a conhecimento novo.
Deu muito trabalho, foram muitos serões de aprender para ensinar mas, neste final de ano, fica-me uma sensação de realização.
Que turma fantástica tive! Tanto que gostámos do que fazíamos! Eles, todos, a professora Gertrudes, a professora Carla e eu.
Ainda faltam publicar algumas produções poéticas das Ciências. A seu tempo!
Obrigados por nos lerem! Por nos saudarem! Por nos animarem! Por nos motivarem!
Para os alunos é sempre mais fácil aprender. Este é o mundo deles. Nasceram nesta era. A tecnologia já faz parte deles, mesmo que não estejam sempre a utilizá-la, ela está lá.
Para mim, foi uma aprendizagem no âmbito da Formação em Língua Portuguesa, PNEP.
Este foi o princípio. O aprofundamento terá que ser em Formação própria, se houver oferta, ou em auto-formação. Tanta vez que quis introduzir fotografias, ou retirá-las e me "desaparecia" tudo! E tinha que saber, para poder ensinar os alunos a fazê-lo.
As aprendizagens fazem-se assim. Fazendo e desfazendo. Construindo e descontruindo, para dar lugar a mudanças, a conhecimento novo.
Deu muito trabalho, foram muitos serões de aprender para ensinar mas, neste final de ano, fica-me uma sensação de realização.
Que turma fantástica tive! Tanto que gostámos do que fazíamos! Eles, todos, a professora Gertrudes, a professora Carla e eu.
Ainda faltam publicar algumas produções poéticas das Ciências. A seu tempo!
Obrigados por nos lerem! Por nos saudarem! Por nos animarem! Por nos motivarem!
A Festa de final de Ano foi o culminar de actividades divertidas e construtivas

A ginástica e a dança foram os grandes momentos. Mereceram esse protagonismo. Fez-se um bom trabalho, assim como em Inglês. A dança de Inglês convidou a assistência a colaborar e, por se estar ocupado, não ficaram registos.
Ficou na memória.

O Teatro de Sombras Chinesas e de Fantoches foi todo feito por eles. Desde a barraquinha, que o Vitor levou para a Escola, aos fantoches, às personagens para o Teatro de Sombras, aos textos dramáticos próprios e às adaptações das histórias de António Mota.
A professora Gertrudes foi a grande impulsionadora desta actividade.
Divertimo-nos todos, zangámo-nos algumas vezes, porque as críticas nem sempre são fáceis de ouvir. Nestas idades fazer e refazer custa muito.
Mas aprenderam mais.
Melhoraram textos com a ajuda dos outros, que foram o primeiro público.
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